Mesa 14: Alguém telegrafa para o mundo pedindo atenção

Na produção desses artistas, dores, memória, criação e geografias se juntam em sensíveis paisagens poéticas e abordagens que se desdobram em diversos fios de memória. Em diálogo, estas escritas instigam novas formas de ver e sentir o mundo.

Performance 5: Poesia é risco

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Poesia é risco é composto por parcerias de Cid Campos com seu pai, o poeta Augusto de Campos. Os textos de Augusto, musicados por Cid, deram forma ao disco homônimo de 1995, e depois musicaram o espetáculo apresentado entre 1995 e 2017 no Brasil, nos Estados Unidos e Europa. *A performance é gratuita, e não […]

Mesa 16: O meu primeiro amor que acabou com o segundo

A música compõe nosso dia a dia e ajuda a preservar muitas de nossas memórias. Nesta mesa, o jornalista Kelefa Sanneh divide com Adriana Couto sua percepção sobre a tarefa crítica, que ele exerce com conhecimento, agilidade, espirituosidade e humor.

Mesa 17: Os passarinhos se escondem dos homens

Nesta mesa, propomos um encontro entre duas autoras que trazem em suas escritas memória, história e conflitos de seus países encontrando e determinando os destinos das personagens. * Esta mesa tem apoio do Consulado Francês

Performance 6: A guerra do absurdo não tem fim

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Ao serem entoados, esses poemas-rituais jogam luz sobre a construção da identidade indígena. Os cantos, os rezos, as contações de história, as pinturas, a dança, o movimento dos corpos, a convivência em harmonia com a natureza, o alimento, a palavra e a cura são todos emaranhados pelo mesmo fio, costurados em ritual, compondo, assim, uma […]

Performance 7: Tamborismo – poesia & tambor, de Nelson Maca

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Formada por um conjunto de poemas autorais, que transitam entre o belo e o bélico, Tamborismo: poesia & tambor investiga o ritmo da língua e do corpo, acompanhada pelo couro dos tambores e pelos efeitos da percussão afro-diaspórica.

Mesa 19: Só então pude falar (Zé Kleber)

Educação, ancestralidade, cultura popular, oralidade e saberes são o ponto de partida para produções que transformam vidas. Com diferentes abordagens e perspectivas, celebram comunidades marginalizadas.

Performance 8: Rio sangue

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Criada por Iara Rennó e apresentada em duo com Mayara Baptista, Rio sangue nasce do fio tecido pela escrita de mulheres, artistas e ativistas ao longo do último século. Um tecido que é rio, que é sangue, que é o fio que puxa a ancestralidade, atravessa o tempo, atravessa o palco, e também nos atravessa. […]