roda de conversa: território corroído: literatura, margem e resistência
De que forma a literatura pode atuar contra o processo de perda da identidade de um território? A partir desse questionamento, a roda de conversa busca debater o papel do escritor brasileiro contemporâneo como agente social de resistência contra a corrosão da memória de um lugar. Trata-se de fenômeno que vem na esteira de um mix de problemas: especulação imobiliária e degradação ambiental, baixos investimentos em educação e cultura, turismo predatório em detrimento da valorização do patrimônio histórico, entre outros pontos. O encontro busca, mais além, compreender os movimentos de uma escrita hiperlocal, principalmente à margem dos grandes centros urbanos.
local:
Érica Magni, Andréa Rezende, Leandro Miranda e Danilo Heitor
