Criada por Iara Rennó e apresentada em duo com Mayara Baptista, Rio sangue nasce do fio tecido pela escrita de mulheres, artistas e ativistas ao longo do último século. Um tecido que é rio, que é sangue, que é o fio que puxa a ancestralidade, atravessa o tempo, atravessa o palco, e também nos atravessa. Um tecido que nos envolve com a memória que vem do passado e do futuro, através da poesia, da música e do movimento dos corpos no presente.
*A performance é gratuita, e não é preciso retirar ingressos.