literatura marginal: tecnologia de denúncia, afeto e memória
A literatura marginal sempre foi mais que palavra: é arma e abrigo, denúncia e afeto, memória e invenção. Nesta mesa, quatro vozes urgentes da cena contemporânea se encontram para discutir como a escrita periférica se afirma como tecnologia social capaz de registrar memórias coletivas, confrontar injustiças e construir espaços de cuidado em meio à violência simbólica e concreta. Entre poemas, narrativas e vivências, o debate revela como a literatura das margens não apenas denuncia as estruturas opressoras, mas também reinventa o pertencimento, a sensibilidade e os futuros possíveis para quem escreve a partir das periferias.
local:
Vitor Miranda, Lilia Guerra, Tom Grito e Jessé Andarilho
Jessé Andarilho (mediação)
