Uma conversa sobre poesia, presenças ancestrais, espaços do feminino e liberdade.
O parceiro Curto Café oferece mais uma degustação de seus cafés ao público na Casa Estante Virtual.
Já imaginou um livro sem capa? Ou ainda um livro infantil sem nenhuma ilustração? Se a literatura é um oceano com as infinitas possibilidades de histórias, as imagens são o barco no qual navegamos neste mar. Estamos em plena era da imagem, tudo em algum momento é retratado e vai para as redes, nossas histórias […]
Mesa Reflexões sobre o Brasil: Armínio Fraga conversa com Celso Rocha de Barros.
Apoio: Kindle Direct Publishing (Amazon) Sue Hecker, autora renomada, conta com 22 livros publicados, ultrapassando 50 milhões de leituras e mais de 100 mil exemplares vendidos. Seis de suas obras foram traduzidas para o espanhol, uma para o inglês, incluindo "O lado bom de ser traída", baseado em um filme da Netflix, evidenciando seu alcance […]
Dois incríveis escritores lançam e autografam suas obras: "Fragmentada", de Tamyris Torres, e "Respingos do mar da poesia", de Oscar Cardim.
Mesa com mediação de Naief Haddad. A Casa Folha é um espaço para degustar um bom café, ler a Folha, conhecer novas coleções e lançamentos, participar das sessões de autógrafos e bater um papo com os palestrantes convidados. Aberta de 22 a 25/11, das 9h às 21h, e 26/11, das 9h às 19h.
Com Aline Bei, Carola Saavedra, Socorro Acioli, Mediação: Stéphanie Roque
Com Yara Fers (Editora Arpillera), Sandra Regina (Editora Feminas), Eduardo Lacerda (Editora Patuá), Rafael Moia (Editora Paracauari) e Jeferson Barbosa (Editora Mondru)
No viver, ficção e experiência estão em conexão e se mostram pelas narrativas. Do escritor que percebe e faz notar experiências esquecidas e da escritora que ouve histórias e as localiza no papel. É nesse movimento, em que a escrita é lupa e lápis, que a conversa deve circular, fazendo enxergar e criar novos sentidos.
Eh, Pagu, Eh! – de Ivo Branco – BRA – 1982 – documentário – 15 min. – 10 anos. A cinemateca é brasileira 5 O bandido da luz vermelha – Rogério Sganzerla – BRA – 1968 – drama – 82 min. – 16 anos.