Casa da Cultura – Mesa 3: O sonho que me trouxe até aqui

Casa da Cultura de Paraty R. Dona Geralda, 194 - Centro Histórico, Paraty, RJ, Brasil

Tecendo narrativas a partir das experiências oníricas e das memórias do corpo, do território e da ancestralidade, esses autores apresentam renovadas perspectivas para a literatura produzida no Brasil.

Orixás, herança africana e literatura (com Rogerio Athayde, Rodrigo Santos e Rita Lima)

Encruza Literária no Boteco Damião R. Santa Rita, 229 - Centro Histórico, Paraty

O Brasil real, multicultural e diverso atravessou por um verdadeiro “boom” de literaturas afrorreferenciadas nos últimos anos. Os mais diversos estilos literários foram amalgamados com fragmentos da nossa herança diaspórica. O autor moçambicano Mia Couto afirma em um texto seu que “em África os deuses dançam”, em uma referência aos orixás. No Brasil eles não […]

Mesa Direitos Humanos e Políticas Públicas LGBT+, com Renan Quinalha e Amelinha Teles, com mediação de Thássio Ferreira

Casa Queer rua Luiz Socó 01 — esquina da rua Fresca com a Praça da Bandeira (em frente ao estacionamento e cais de turismo), Paraty, Brasil

Debate sobre o panorama atual, a trajetória histórica e as perspectivas futuras dos direitos humanos e da promoção de políticas públicas LGBT+ no Brasil, com Renan Quinalha (professor de Direito da Unifesp, escritor e especialista em diversidade e direitos humanos) e Amelinha Teles (jornalista, escritora e ativista pelos direitos humanos). A mediação é de Thássio […]

“Ninguém é puro crime” com Bernardo Carvalho e Lucrecia Zappi

Casa Folha Rua do Comércio, 08 - Centro Histórico, Paraty

Mesa com mediação de Walter Porto. A Casa Folha é um espaço para degustar um bom café, ler a Folha, conhecer novas coleções e lançamentos, participar das sessões de autógrafos e bater um papo com os palestrantes convidados. Aberta de 22 a 25/11, das 9h às 21h, e 26/11, das 9h às 19h.

Mesa 6: As suas nebulosidades

Elaborando projetos estéticos de largo alcance, essas escritoras vocalizam anseios e poderes inauditos. Neste encontro, as duas poetas dialogam com a força do feminismo, reelaborando a questão do pertencimento na poesia contemporânea.