Mesa 15: Desterrando o susto

Auditório da Matriz Praça da Matriz, Paraty, RJ

Esta mesa propõe o encontro entre duas autoras que escrevem sobre solidão, ruptura e travessias. Num caso, tornar-se meio "ursa" deixou não só cicatrizes visíveis e invisíveis, mas também reflexões sobre discursos da medicina, da cultura e de espaços de cura. No outro caso, tentativas de deslegitimação e o medo não impediram a composição de […]

Mesa 16: Entrar no bosque de luz

Auditório da Matriz Praça da Matriz, Paraty, RJ

No calor do giro decolonial e na revisão profunda de posições secularmente arraigadas sobre gênero e raça, esta mesa propõe o encontro de grande talento narrativo e perspectivas sócio-históricas diversas, de modo a pensar como a escrita constitui um espaço para revelar o protagonismo invisibilizado de populações oprimidas na tessitura do cotidiano.

Mesa 17: Palavra livre

Auditório da Matriz Praça da Matriz, Paraty, RJ

A proposta que a curadoria traz para esta mesa panlusófona responde à emergência de novas vozes, às margens dos espaços clássicos de consagração literária, e traz a sua força lírica, a um só tempo poética e política. Em diálogo com outras linguagens, a mesa contempla a performance e a memória do corpo, que se reafirmam […]

Mesa 18: O brando leque do gentil palmar

Auditório da Matriz Praça da Matriz, Paraty, RJ

Esta mesa reúne escritoras que incorporam causas e clamores coletivos nas mais variadas manifestações, expandindo os limites do que é lido como periférico, de Cuba ao Sertão brasileiro. Cada uma à sua maneira, as escritoras desnaturalizam olhares sobre o feminino e o feminismo com suas poéticas. Trata-se de um convite para escutar a palavra que […]

Mesa 19: Encruzilhadas do Brasil

Auditório da Matriz Praça da Matriz, Paraty, RJ

Como se narra o Brasil a partir de lugares diversos? Neste diálogo, ideias sobre o país, real ou imaginado, mobilizam a criação dos dois autores, ambos exímios contistas, capazes de expandir o gênero e levá-lo a lugares insuspeitados.

Mesa 20: Livros de cabeceira

Auditório da Matriz Praça da Matriz, Paraty, RJ

Como já é tradição na Flip, autores convidados reúnem-se para ler trechos de suas obras preferidas na última mesa da Festa Literária, “Livro de cabeceira”. Neste ano, de volta ao território depois de dois anos de pandemia, esta mesa ainda celebra a leitura coletiva.

Mesa 1: A mulher do povo

Reunião de vozes que se propõe a  iluminar a contribuição estética de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, para as mais variadas linguagens artísticas, bem como o ativismo político que ecoa em toda a sua obra. Neste bate-papo, os autores salientam a contribuição de Pagu para o tempo em que ela viveu e o legado que […]

Show de abertura

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Neste show inédito*, idealizado especialmente para a abertura da 21ª Flip, Adriana Calcanhotto convida Cid Campos, seu parceiro musical de longa data, para uma apresentação que celebra Pagu e também Augusto de Campos. Da produção de Augusto, estarão presentes quatro poemas de Emily Dickinson (1830-1886) traduzidos pelo poeta e musicados por Cid, que também trabalhou […]

Mesa 2: Um teatro, um precipício

As autoras exploram as potencialidades da linguagem do teatro e da crítica literária. E instigam uma releitura da obra de Pagu, que também se dedicou a fomentar esses ofícios. * Esta mesa tem apoio do Consulado Francês  

Mesa 3: Já não agia por minha conta

História, memória e cotidiano se conectam na produção dessas autorias. Obras que jogam luz sobre a forma de se narrar eventos íntimos, históricos e ficcionais e que nos fazem refletir sobre as formas literárias fluidas na contemporaneidade.

Performance 1: Folhuda

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Folhuda* é um show baseado no álbum homônimo de 2019, composto por canções autorais de Perdigão, todas feitas a partir de textos de poetas brasileiros, como Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Angélica Freitas, Paulo Leminski, Fabricio Corsaletti, Arnaldo Antunes, Renato Negrão e Bruna Beber. *A performance é gratuita, e não é preciso retirar ingressos.

Mesa 4: Um quarto meio escuro

Sombras, dramaturgias e narrativas polifônicas se entremeiam na ficcionalização de Mónica Ojeda e Alana Portero. Elas nos contam como utilizam a literatura para produzir novos sentidos para as existências e o mundo.