Mesa 5: Digamos que seja a lua nova

Autores de dois países se juntam para dialogar a partir de seus peculiares espaços linguísticos e culturais. Nas línguas de sujeitos invisibilizados pela sociedade, escritores buscam sua ferramenta de luta, revelando toda a poesia, a sutileza, o humor e a emoção que podem sair desses (des)encontros com a língua e a noção de pertencimento. * […]

Mesa 6: As suas nebulosidades

Elaborando projetos estéticos de largo alcance, essas escritoras vocalizam anseios e poderes inauditos. Neste encontro, as duas poetas dialogam com a força do feminismo, reelaborando a questão do pertencimento na poesia contemporânea.

Mesa 7: Lembranças de todas as coisas ocorridas

Duas autoras nos convidam para um mergulho no ensaísmo e na ficção a partir da intimidade e do impacto das relações. Neste encontro, cabe o mundo como ele se apresenta e, dentro dele, os múltiplos universos explorados na ficção e no pensamento das mulheres.

Performance 2: O céu em meu eco

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Nessa leitura de textos de pseudônimos de Pagu, como Solange Sohl e Ariel, Marina Wisnik mescla músicas e palíndromos autorais para construir uma apresentação que acontece sob uma linha de força bastante presente na poética de Patrícia Galvão: a problematização das relações que se estabelecem entre o “eu” e o “coletivo”. *A performance é gratuita, […]

Mesa 8: Uma prisão mortal

As sombras, os interditos, as violências urbanas, os feminismos, o encarceramento e outras paisagens das cidades servem de inspiração para o pensamento dessas autoras, que humanizam os espaços de convivência. Elas iluminam as sombras por onde circulam as pessoas mais vulnerabilizadas nos centros urbanos.

Mesa 9: Bate ainda o coração da cidade devastada

Essas duas vozes originais e criativas nos contam como elaboram suas leituras sobre a tradição literária ocidental. O que nos dizem hoje Cassandra e os soldados de Troia? Um debate sobre o impacto das leituras dos clássicos sobre a ficção contemporânea.

Performance 3: Aquenda – o amor às vezes é isso

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Seja em em livro, filme, disco ou performance, Aquenda - o amor às vezes é isso nos conduz por momentos de imagens e sons, entonações, silêncios e indagações, que por fim revelam uma subjetividade repleta de liberdade, afeto e empoderamento feminino de uma das principais vozes da nova geração de poetas pernambucanos. *A performance é […]

Mesa 10: Terra de fumaça descoberta pela guerra de nossos dias

Poetas que desenham novas paisagens, acessando aquilo que é comum e estrangeiro na comunicação com os outros. O que significa o epíteto poesia política ou universal para eles? Com sua produção que investiga o mundo e a língua, eles nos conduzem para reflexões sobre a vida que vivemos e a que poderíamos viver fosse o […]

Mesa 11: Contra a mentalidade decadente

A partir de diferentes lugares, essas autorias reelaboram ancestralidade, tradições afrodiaspóricas, pertencimento e recriam passado, presente e futuro a partir de suas intervenções.

Mesa 12: As suas nervuras

Inquietações marcam a escrita dessas autoras, que articulam a linguagem poética para refletir sobre o senso comum, o passado, o encontro da palavra com a própria existência. Os cotidianos reelaborados na poesia, na ficção e no ofício da tradução estão nesta fusão de talentos.

Mesa 13: Venha com um nome de família

Investigação, memória, afeto e inventividade se embrenham nas literaturas destes escritores. Neste diálogo, eles relembram o percurso que os levou ao reencontro com suas raízes e as narrativas que criaram a partir destas buscas familiares e afetivas.

Performance 4: Apupú – onde os corpos vibram

Auditório da Praça Paraty, RJ, Brasil

Convidado: DJ Joss Dee Apupú é uma gíria angolana, parte da cultura do kuduro, que pode significar “festa” ou “rolê”. Nesta performance se estabelece um jogo no qual o poema falado habita a pista e passa a fazer parte do set do DJ Joss Dee. Para isso, a artista recorre às memórias de sua viagem […]