Ricardo Aleixo nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1960. Artista intermídia e pesquisador de Literaturas, Outras Artes e Mídias, recebeu da UFMG, em 2021, o título de Notório Saber, equivalente ao grau de doutor. Tem dezoito livros publicados, dentre os quais se destacam Modelos vivos (Crisálida, 2010), Extraquadro (Impressões de Minas/LIRA, 2021, finalista do Prêmio Jabuti 2022), Sonhei com o anjo da guarda o resto da noite (Todavia, 2022), Campo Alegre (Conceito Editorial, col. BH – A Cidade de Cada Um, 2022) e Diário da encruza (Segundo Selo/Lira – semifinalista do Prêmio Oceanos 2023).
Suas obras mesclam poesia, prosa ficcional, filosofia, etnopoética, antropologia, história, música, radioarte, artes visuais, vídeo, dança, teatro, performance e estudos urbanos. Já fez performances em quase todos os estados brasileiros e nos seguintes países: Argentina, Alemanha, Portugal, EUA, Espanha, México, França, Suíça e Angola. Tem obras expostas nas mostras permanentes “Rua da Língua e Falares” (Museu da Língua Portuguesa, São Paulo). Trabalha atualmente na confecção de um ciclo de oito performances a serem montadas na 35ª Bienal de São Paulo.