a poesia como fetiche

A mesa discute o poder encantatório da linguagem poética –sua pulsação sensorial, seu vínculo com o corpo e os desejos, sua capacidade de mobilizar ritmos e imagens que desafiam a lógica discursiva.


local:

Cibele Lopresti, Marcelo Kohek e Beth Brait Alvim

Geruza Zelnys (mediação)

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