Esta mesa propõe o encontro entre duas autoras que escrevem sobre solidão, ruptura e travessias. Num caso, tornar-se meio “ursa” deixou não só cicatrizes visíveis e invisíveis, mas também reflexões sobre discursos da medicina, da cultura e de espaços de cura. No outro caso, tentativas de deslegitimação e o medo não impediram a composição de um relato que é também instrumento de autoconhecimento e confiança. Entre o desejo e a bravura, em viagens pelo mar e pela terra, as autoras incentivam a criação de novos espaços para a criação e a imaginação do público.