Nessa leitura de textos de pseudônimos de Pagu, como Solange Sohl e Ariel, Marina Wisnik mescla músicas e palíndromos autorais para construir uma apresentação que acontece sob uma linha de força bastante presente na poética de Patrícia Galvão: a problematização das relações que se estabelecem entre o “eu” e o “coletivo”.
*A performance é gratuita, e não é preciso retirar ingressos.