Marina Wisnik é poeta-palindromista, compositora, atriz e arte-educadora. Criadora de palíndromos (frases que podem ser lidas nos dois sentidos mantendo-se o mesmo significado), a artista utiliza esse gênero como seu meio para o fazer poético.
À 21ª Flip ela traz O céu em meu eco, performance na qual falará alguns textos de pseudônimos de Pagu, como Solange Sohl e Ariel, mesclando-os com músicas e palíndromos autorais. A apresentação acontece sob uma linha de força bastante presente na poética de Patrícia Galvão: problematização das relações que se estabelecem entre o “eu” e o “coletivo”.