Programação realizada pelo Educativo Flip em escolas municipais e na Casa da Juventude, em Paraty, impactou mais de mil crianças e jovens

Com o objetivo de formar leitores e fortalecer a cultura do livro, mobilizando a comunidade paratiense e público geral, além de gestores e professores da rede municipal, famílias e educadores, na dinâmica e interação com as crianças, iniciamos em 2022 um projeto que descentraliza as ações da Biblioteca Comunitária Casa Azul e leva uma programação especial às Escolas Municipais de Paraty, terminando na Praça da Matriz, no Centro Histórico. Entre as ações, tivemos: “Pé de Livro”, “Contação de Histórias”, “Mediação de Leitura”, apresentações e oficinas para cada espaço, durante todo o mês de março.   O Biblioteca Comunitária Casa Azul visita! impactou ao todo mais de mil crianças nas escolas Guiomar Schimidt Marques, Paraty Mirim, Monsenhor Hélio Pires, Dr. Mair Pena, Padre Manoel Brás Cordeiro, Pé de Moleque, Casa da Criança, do Condado e Parque da Mangueira, além do público geral, na Praça da Matriz.    Na apresentação “Com todo seu coração”, Bianca Paraty e Wanessa Malvar convidaram os espectadores

Escrever para Existir – Construindo meu Manifesto

FlipZona Visita! Fechando a programação de oficinas gratuitas para os jovens, “Escrever para Existir – Construindo meu Manifesto”, convida os participantes a compartilhar o que há de mais especial e potente em si mesmo, a partir da escrita, em oficina online.  Idealizador do programa de escrita criativa de mesmo nome, Matheus Marques é produtor cultural e incentivador da escrita como fonte para “abrir espaços e fazer brilhar cada existência”.  Oficineiro: Matheus Marques é produtor cultural formado pela UFF, com Especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, e Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, ambos pela PUC-Rio. É idealizador e desenvolve as oficinas do programa de escrita criativa Escrever para Existir. 📍 Quando: Dias 26 de março  📍 Onde: Online (Plataforma ZOOM) 📍 Público: a partir de 15 anos   Inscrição gratuita: https://forms.gle/hVsp2HEZ2f4q7Em59  Este projeto é uma realização da Associação Casa Azul e conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Paraty, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e apoio

Escrever para Existir – Escrevendo com a Cidade

FlipZona Visita! “O espaço da cidade como tela em branco. Escrever COM a cidade é se deixar atravessar por tudo o que nos cerca: imagens, paisagens, sons e pessoas”, é o que diz Matheus Marques, produtor cultural e idealizador do programa de escrita criativa “Escrever para Existir”, adaptado agora para três oficinas gratuitas e online. Esta turma, marcada para o dia 25 de março, irá trabalhar a partir do subtema “Escrevendo com a Cidade”.  Oficineiro: Matheus Marques é produtor cultural formado pela UFF, com Especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, e Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, ambos pela PUC-Rio. É idealizador e desenvolve as oficinas do programa de escrita criativa Escrever para Existir. 📍 Quando: Dias 25 de março  📍 Onde: Online (Plataforma ZOOM) 📍 Público: 11 a 16 anos   Inscrição gratuita: https://forms.gle/FuzgoUFAN7TtBgNp9   Este projeto é uma realização da Associação Casa Azul e conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Paraty, por meio da Secretaria Municipal de

Escrever para Existir – Criando o mundo ao meu redor

FlipZona Visita! Matheus Marques é produtor cultural e idealizador do programa de escrita criativa “Escrever para Existir”, adaptado agora para três oficinas gratuitas e online. A primeira turma, marcada para o dia 24 de março, irá trabalhar a partir do subtema “Criando o mundo ao meu redor”. Para deixar a criatividade fluir, criar mundos, a ideia é explorar as diversas possibilidades na criação de começos.  Oficineiro: Matheus Marques é produtor cultural formado pela UFF, com Especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, e Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, ambos pela PUC-Rio. É idealizador e desenvolve as oficinas do programa de escrita criativa Escrever para Existir. 📍 Quando: Dias 24 de março  📍 Onde: Online (Plataforma ZOOM) 📍 Público: 10 a 14 anos   Inscrição gratuita: https://forms.gle/nGN6iNFDV34sSLkV9  Este projeto é uma realização da Associação Casa Azul e conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Paraty, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e apoio da CAJU – Casa da Juventude

A Margem Poética

FlipZona Visita! Seguimos com a série de oficinas que pretende mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática. Nos dias 22 e 23 de março, a poeta/slammer e bordadeira, Nathalia Leal, propõe uma imersão na escrita e no fazer marginal, a partir da literatura cotidiana, das muitas periferias e suas pluralidades junto a cultura subversiva do “faça você mesmo”. “A Margem Poética” é uma busca por datar memórias, multiplicidades, visões e contestações tanto no papel, quanto no compartilhamento em formato de publicações independentes e de fácil acesso.  Oficineira: Nathalia Leal, de origem indígena Kariri, poeta/slammer e bordadeira, mãe do Luccas. Nascida na comunidade do Jd.Elba – periferia da Zona Leste de SP, e atualmente moradora da comunidade tradicional do Corumbê – Paraty. Co-fundadora e organizadora do Slam de Quinta (primeira batalha de poesia de Paraty desde 2017), integrante da coletiva Bordadeiras Poéticas e participa da Feira de

As possibilidades da fotografia e do audiovisual utilizando o celular

FlipZona visita! No dia 19 de março, as produtoras culturais Gabriela Marsico e Rafaela Marsico comandam a oficina “As possibilidades da fotografia e do audiovisual utilizando o celular”, que irá ensinar as melhores técnicas e estratégias para o uso do celular na concepção de fotos e vídeos para as redes sociais. As oficinas pretendem mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática.. Oficineiras: Gabriela Marsico é produtora de conteúdo digital com foco em comunicação para a cultura e política. Foi através da FlipZona que iniciou a sua formação como aluna e posteriormente como monitora. Participou do programa ao vivo Conexão Futura (2014), mesa “Páginas Anônimas” (programação oficial da FLIP em parceria com a Globo em 2015), programas de rádios, jornais e revistas eletrônicas para falar sobre o trabalho na Flipzona. Aos 20 anos, tornou- se coordenadora de comunicação do Teatro Popular Oscar Niemeyer, maior teatro público de

A Fotografia como ferramenta social – beleza e dignidade

FlipZona visita! Na segunda oficina deste projeto, que pretende mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática, o fotógrafo e documentarista Wanderson Santos ensina os princípios do fotografar a partir da linguagem documental. “A Fotografia como ferramenta social – beleza e dignidade” trabalha na ideia da documentação como fonte de vínculo entre morador e comunidade. Os participantes serão estimulados a ter um olhar sincero, cru e metafórico sobre a forma como a comunidade se constrói e a partir daí poderão usar sua fotografia como veículo de inclusão e fortalecimento de vínculo.  Oficineiro: Wanderson Santos é fotógrafo e documentarista com olhar voltado para comunidades periféricas de Paraty-RJ. Antes de iniciar na fotografia, atuava como beatmaker e webdesigner. Entre os trabalhos mais importantes estão a Cipher “Nova Senzala” (Coletivo Valor Invertido), o EP “Avante” do Rapper Rodrigo Popay (Vale do Paraíba-SP) e a identidade visual da empresa Black Roots

Biblioteca Comunitária Casa Azul Visita

Com o objetivo de formar leitores e fortalecer a cultura do livro, mobilizando a comunidade paratiense e público geral, além de gestores e professores da rede municipal, famílias e educadores, na dinâmica e interação com as crianças, iniciamos em 2022 um projeto que descentraliza as ações da Biblioteca Comunitária Casa Azul e leva uma programação especial à Escolas Municipais de Paraty, terminando na Praça da Matriz, no Centro Histórico. Entre as ações planejadas estão: “Pé de Livro”, “Contação de Histórias”, “Mediação de Leitura”, apresentações e oficinas para cada espaço, de 7 a 17 de março. No dia 7 de março, Bianca Paraty e Wanessa Malvar vão até a Escola Municial Guiomar Schimidt Marques para apresentar “com todo seu coração”, uma história que convida a embarcar nas diversas canoas e cirandas que a música popular tradicional da cidade colonial oferece, além dos causos, gestos e regionalidades, e o uso das máscaras, feitas de papel machê – técnica clássica do artesanato de

Vamos compor uma trilha?

FlipZona Visita! A partir de quarta-feira, dia 9 de março, iremos realizar uma série de oficinas em linguagens variadas, em parceria com a Prefeitura de Paraty e apoio da Caju, Casa de Juventude de Paraty, recém-inaugurada na cidade. As ações vão até o dia 26 de março e a proposta é mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática. Na oficina que abre a programação, o foco está no processo criativo e de produção de dois jovens artistas que produziram, de forma independente, as duas últimas trilhas sonoras da Flipinha, e agora abrem esse processo para mais jovens terem essa vivência presencial de criação. “Versos, improvisação e BeatBox” irá abordar os saberes dos versos, métricas e rimas do nosso Brasil, com diferentes exemplos de movimentos culturais. Além de práticas e técnicas de BeatBox, sons desenvolvidos com o próprio corpo e o processo de digitalização e produção desses

Petrobras na Flipinha: Construindo narrativas em diferentes linguagens

A narrativa é uma necessidade humana, contar e ouvir histórias são parte da nossa rotina de construção de repertório e desenvolvimento de habilidades. O artista, nas mais diversas linguagens, conta sua história, mas  pode não estar exatamente contando e, sim, cantando, dançando ou tocando histórias! No dia 25 novembro, às 18h, a Flipinha recebe Ricardo Petracca (Orquestra Petrobras Sinfônica) e Alex Neoral (Bichos Dançantes) para uma conversa sobre o ato de contar histórias, independente da forma ou plataforma, a partir da experiência de se aventurarem além das fronteiras de suas próprias artes para traçarem linhas em uma folha de papel no passo e no compasso de suas criatividades. A mediação será feita por Milton Bittencourt, Coordenador de Patrocínio Cultural e Esportivo da Petrobras. Ao final da conversa, uma apresentação inédita da Orquestra Petrobras Sinfônica será exibida. Ricardo Petracca é Doutor e Mestre em música, com especialidade em História da Música, graduado em Composição e Regência e Licenciado em Filosofia e Educação

Primeira mesa da Ciranda dos Autores

Nesta sexta-feira, dia 22 de outubro, acontecerá a primeira mesa de conversa da Ciranda dos Autores, realizada pelo Educativo Flip, como parte da programação da 19ª edição da Flip. Este, que será o terceiro encontro presencial do Percurso Formativo Sementes, convida os educadores Valmir Kuaray e Cristine Takuá, para discutir o tema desta edição: identidades, saberes e cosmogonias dos povos originários e comunidades tradicionais. A ideia é expandir o debate iniciado em agosto no Sementes, coordenado pela Denise Col, com a participação de educadores de Paraty, que leram obras enviadas por editoras e autores independentes, e propor a troca de perspectivas cruzando a realidade do ensino tradicional com a experiência da escola indígena trazida pelos convidados. Em que medida conseguimos encontrar caminhos alternativos para o pensamento colonialista que rege a educação escolar na maior parte do país?

Módulo Biblioteca

Entregamos mais um Módulo Biblioteca Comunitária Casa Azul! Desta vez, na Escola Municipal Guiomar Schmidt Marques – Escola Estaleiro, em Paraty. Inicialmente com 150 livros de literatura infanto juvenil, o objetivo é despertar o interesse pela leitura, possibilitando o acesso em diversos lugares. Ao todo, 27 espaços, entre escolas e instituições de Paraty, já receberam módulos nesta iniciativa criada pelo Educativo Flip. O projeto trabalha também com a ideia de fortalecer espaços já existentes e de estimular a criação de novas bibliotecas comunitárias, escolares e espaços de leitura variados. No Módulo, os livros estão disponíveis para utilização no local e empréstimos, e seguimos como parceiro cooperativo, zelando pela conservação do acervo e fazendo a troca ou recuperação em caso de danos.

22 a 27 de novembro
O tema central deste ano será: identidades, saberes e cosmogonias dos povos originários e comunidades tradicionais.

Sob esse viés desejamos refletir sobre a relação entre o modo de vida contemporâneo e a exploração do meio ambiente, a dissociação entre humano e natureza – o mundo natural, as plantas, os animais – além de outros tópicos fundamentais na concepção do Educativo Flip, como a representatividade, a diversidade, a acessibilidade, a inclusão e o protagonismo, sobretudo, dos que sofrem preconceitos relativos às questões de racialização, gênero e desigualdade social.

Programação realizada pelo Educativo Flip em escolas municipais e na Casa da Juventude, em Paraty, impactou mais de mil crianças e jovens

Com o objetivo de formar leitores e fortalecer a cultura do livro, mobilizando a comunidade paratiense e público geral, além de gestores e professores da rede municipal, famílias e educadores, na dinâmica e interação com as crianças, iniciamos em 2022 um projeto que descentraliza as ações da Biblioteca Comunitária Casa Azul e leva uma programação especial às Escolas Municipais de Paraty, terminando na Praça da Matriz, no Centro Histórico. Entre as ações, tivemos: “Pé de Livro”, “Contação de Histórias”, “Mediação de Leitura”, apresentações e oficinas para cada espaço, durante todo o mês de março.   O Biblioteca Comunitária Casa Azul visita! impactou ao todo mais de mil crianças nas escolas Guiomar Schimidt Marques, Paraty Mirim, Monsenhor Hélio Pires, Dr. Mair Pena, Padre Manoel Brás Cordeiro, Pé de Moleque, Casa da Criança, do Condado e Parque da Mangueira, além do público geral, na Praça da Matriz.    Na apresentação “Com todo seu coração”, Bianca Paraty e Wanessa Malvar convidaram os espectadores

Escrever para Existir – Construindo meu Manifesto

FlipZona Visita! Fechando a programação de oficinas gratuitas para os jovens, “Escrever para Existir – Construindo meu Manifesto”, convida os participantes a compartilhar o que há de mais especial e potente em si mesmo, a partir da escrita, em oficina online.  Idealizador do programa de escrita criativa de mesmo nome, Matheus Marques é produtor cultural e incentivador da escrita como fonte para “abrir espaços e fazer brilhar cada existência”.  Oficineiro: Matheus Marques é produtor cultural formado pela UFF, com Especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, e Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, ambos pela PUC-Rio. É idealizador e desenvolve as oficinas do programa de escrita criativa Escrever para Existir. 📍 Quando: Dias 26 de março  📍 Onde: Online (Plataforma ZOOM) 📍 Público: a partir de 15 anos   Inscrição gratuita: https://forms.gle/hVsp2HEZ2f4q7Em59  Este projeto é uma realização da Associação Casa Azul e conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Paraty, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e apoio

Escrever para Existir – Escrevendo com a Cidade

FlipZona Visita! “O espaço da cidade como tela em branco. Escrever COM a cidade é se deixar atravessar por tudo o que nos cerca: imagens, paisagens, sons e pessoas”, é o que diz Matheus Marques, produtor cultural e idealizador do programa de escrita criativa “Escrever para Existir”, adaptado agora para três oficinas gratuitas e online. Esta turma, marcada para o dia 25 de março, irá trabalhar a partir do subtema “Escrevendo com a Cidade”.  Oficineiro: Matheus Marques é produtor cultural formado pela UFF, com Especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, e Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, ambos pela PUC-Rio. É idealizador e desenvolve as oficinas do programa de escrita criativa Escrever para Existir. 📍 Quando: Dias 25 de março  📍 Onde: Online (Plataforma ZOOM) 📍 Público: 11 a 16 anos   Inscrição gratuita: https://forms.gle/FuzgoUFAN7TtBgNp9   Este projeto é uma realização da Associação Casa Azul e conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Paraty, por meio da Secretaria Municipal de

Escrever para Existir – Criando o mundo ao meu redor

FlipZona Visita! Matheus Marques é produtor cultural e idealizador do programa de escrita criativa “Escrever para Existir”, adaptado agora para três oficinas gratuitas e online. A primeira turma, marcada para o dia 24 de março, irá trabalhar a partir do subtema “Criando o mundo ao meu redor”. Para deixar a criatividade fluir, criar mundos, a ideia é explorar as diversas possibilidades na criação de começos.  Oficineiro: Matheus Marques é produtor cultural formado pela UFF, com Especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, e Mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, ambos pela PUC-Rio. É idealizador e desenvolve as oficinas do programa de escrita criativa Escrever para Existir. 📍 Quando: Dias 24 de março  📍 Onde: Online (Plataforma ZOOM) 📍 Público: 10 a 14 anos   Inscrição gratuita: https://forms.gle/nGN6iNFDV34sSLkV9  Este projeto é uma realização da Associação Casa Azul e conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Paraty, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e apoio da CAJU – Casa da Juventude

A Margem Poética

FlipZona Visita! Seguimos com a série de oficinas que pretende mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática. Nos dias 22 e 23 de março, a poeta/slammer e bordadeira, Nathalia Leal, propõe uma imersão na escrita e no fazer marginal, a partir da literatura cotidiana, das muitas periferias e suas pluralidades junto a cultura subversiva do “faça você mesmo”. “A Margem Poética” é uma busca por datar memórias, multiplicidades, visões e contestações tanto no papel, quanto no compartilhamento em formato de publicações independentes e de fácil acesso.  Oficineira: Nathalia Leal, de origem indígena Kariri, poeta/slammer e bordadeira, mãe do Luccas. Nascida na comunidade do Jd.Elba – periferia da Zona Leste de SP, e atualmente moradora da comunidade tradicional do Corumbê – Paraty. Co-fundadora e organizadora do Slam de Quinta (primeira batalha de poesia de Paraty desde 2017), integrante da coletiva Bordadeiras Poéticas e participa da Feira de

As possibilidades da fotografia e do audiovisual utilizando o celular

FlipZona visita! No dia 19 de março, as produtoras culturais Gabriela Marsico e Rafaela Marsico comandam a oficina “As possibilidades da fotografia e do audiovisual utilizando o celular”, que irá ensinar as melhores técnicas e estratégias para o uso do celular na concepção de fotos e vídeos para as redes sociais. As oficinas pretendem mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática.. Oficineiras: Gabriela Marsico é produtora de conteúdo digital com foco em comunicação para a cultura e política. Foi através da FlipZona que iniciou a sua formação como aluna e posteriormente como monitora. Participou do programa ao vivo Conexão Futura (2014), mesa “Páginas Anônimas” (programação oficial da FLIP em parceria com a Globo em 2015), programas de rádios, jornais e revistas eletrônicas para falar sobre o trabalho na Flipzona. Aos 20 anos, tornou- se coordenadora de comunicação do Teatro Popular Oscar Niemeyer, maior teatro público de

A Fotografia como ferramenta social – beleza e dignidade

FlipZona visita! Na segunda oficina deste projeto, que pretende mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática, o fotógrafo e documentarista Wanderson Santos ensina os princípios do fotografar a partir da linguagem documental. “A Fotografia como ferramenta social – beleza e dignidade” trabalha na ideia da documentação como fonte de vínculo entre morador e comunidade. Os participantes serão estimulados a ter um olhar sincero, cru e metafórico sobre a forma como a comunidade se constrói e a partir daí poderão usar sua fotografia como veículo de inclusão e fortalecimento de vínculo.  Oficineiro: Wanderson Santos é fotógrafo e documentarista com olhar voltado para comunidades periféricas de Paraty-RJ. Antes de iniciar na fotografia, atuava como beatmaker e webdesigner. Entre os trabalhos mais importantes estão a Cipher “Nova Senzala” (Coletivo Valor Invertido), o EP “Avante” do Rapper Rodrigo Popay (Vale do Paraíba-SP) e a identidade visual da empresa Black Roots

Biblioteca Comunitária Casa Azul Visita

Com o objetivo de formar leitores e fortalecer a cultura do livro, mobilizando a comunidade paratiense e público geral, além de gestores e professores da rede municipal, famílias e educadores, na dinâmica e interação com as crianças, iniciamos em 2022 um projeto que descentraliza as ações da Biblioteca Comunitária Casa Azul e leva uma programação especial à Escolas Municipais de Paraty, terminando na Praça da Matriz, no Centro Histórico. Entre as ações planejadas estão: “Pé de Livro”, “Contação de Histórias”, “Mediação de Leitura”, apresentações e oficinas para cada espaço, de 7 a 17 de março. No dia 7 de março, Bianca Paraty e Wanessa Malvar vão até a Escola Municial Guiomar Schimidt Marques para apresentar “com todo seu coração”, uma história que convida a embarcar nas diversas canoas e cirandas que a música popular tradicional da cidade colonial oferece, além dos causos, gestos e regionalidades, e o uso das máscaras, feitas de papel machê – técnica clássica do artesanato de

Vamos compor uma trilha?

FlipZona Visita! A partir de quarta-feira, dia 9 de março, iremos realizar uma série de oficinas em linguagens variadas, em parceria com a Prefeitura de Paraty e apoio da Caju, Casa de Juventude de Paraty, recém-inaugurada na cidade. As ações vão até o dia 26 de março e a proposta é mobilizar os jovens da comunidade reforçando vínculos identitários, a partir da literatura, jornalismo e novas mídias, com foco em Educação Midiática. Na oficina que abre a programação, o foco está no processo criativo e de produção de dois jovens artistas que produziram, de forma independente, as duas últimas trilhas sonoras da Flipinha, e agora abrem esse processo para mais jovens terem essa vivência presencial de criação. “Versos, improvisação e BeatBox” irá abordar os saberes dos versos, métricas e rimas do nosso Brasil, com diferentes exemplos de movimentos culturais. Além de práticas e técnicas de BeatBox, sons desenvolvidos com o próprio corpo e o processo de digitalização e produção desses

Petrobras na Flipinha: Construindo narrativas em diferentes linguagens

A narrativa é uma necessidade humana, contar e ouvir histórias são parte da nossa rotina de construção de repertório e desenvolvimento de habilidades. O artista, nas mais diversas linguagens, conta sua história, mas  pode não estar exatamente contando e, sim, cantando, dançando ou tocando histórias! No dia 25 novembro, às 18h, a Flipinha recebe Ricardo Petracca (Orquestra Petrobras Sinfônica) e Alex Neoral (Bichos Dançantes) para uma conversa sobre o ato de contar histórias, independente da forma ou plataforma, a partir da experiência de se aventurarem além das fronteiras de suas próprias artes para traçarem linhas em uma folha de papel no passo e no compasso de suas criatividades. A mediação será feita por Milton Bittencourt, Coordenador de Patrocínio Cultural e Esportivo da Petrobras. Ao final da conversa, uma apresentação inédita da Orquestra Petrobras Sinfônica será exibida. Ricardo Petracca é Doutor e Mestre em música, com especialidade em História da Música, graduado em Composição e Regência e Licenciado em Filosofia e Educação

Primeira mesa da Ciranda dos Autores

Nesta sexta-feira, dia 22 de outubro, acontecerá a primeira mesa de conversa da Ciranda dos Autores, realizada pelo Educativo Flip, como parte da programação da 19ª edição da Flip. Este, que será o terceiro encontro presencial do Percurso Formativo Sementes, convida os educadores Valmir Kuaray e Cristine Takuá, para discutir o tema desta edição: identidades, saberes e cosmogonias dos povos originários e comunidades tradicionais. A ideia é expandir o debate iniciado em agosto no Sementes, coordenado pela Denise Col, com a participação de educadores de Paraty, que leram obras enviadas por editoras e autores independentes, e propor a troca de perspectivas cruzando a realidade do ensino tradicional com a experiência da escola indígena trazida pelos convidados. Em que medida conseguimos encontrar caminhos alternativos para o pensamento colonialista que rege a educação escolar na maior parte do país?

Módulo Biblioteca

Entregamos mais um Módulo Biblioteca Comunitária Casa Azul! Desta vez, na Escola Municipal Guiomar Schmidt Marques – Escola Estaleiro, em Paraty. Inicialmente com 150 livros de literatura infanto juvenil, o objetivo é despertar o interesse pela leitura, possibilitando o acesso em diversos lugares. Ao todo, 27 espaços, entre escolas e instituições de Paraty, já receberam módulos nesta iniciativa criada pelo Educativo Flip. O projeto trabalha também com a ideia de fortalecer espaços já existentes e de estimular a criação de novas bibliotecas comunitárias, escolares e espaços de leitura variados. No Módulo, os livros estão disponíveis para utilização no local e empréstimos, e seguimos como parceiro cooperativo, zelando pela conservação do acervo e fazendo a troca ou recuperação em caso de danos.